30 de nov. de 2011
2° AMISTOSO CEARENSE DE RUGBY
29 de nov. de 2011
Dourados Rugby participa do seu primeiro Campeonato Estadual
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26 de nov. de 2011
Bora Brasil!!!
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Inglesas derrotam as Black Ferns
Por Victor Ramalho do Blog do Rugby
Amistoso feminino: Galícia x Mustangs
Os times Galícia Rugby Feminino e Mustangs se preparam para amistoso em Conceição do Coité - BA. O jogo será em retribuição ao time de Coité que foi à Salvador dia 20 de agosto.
Com 16 meninas treinando, o Galícia vai reforçado ao amistoso com o apoio da Toca do Morcego, que passa a patrocinar o time feminino. A Toca é um dos poucos espaços de entretenimento do Morro de São Paulo, lugar paradisíaco do estado da Bahia.
Amistoso Galícia x Mustangs
Estádio Municipal de Conceição do Coité
Dia 04 de dezembro, às 16h
Entrada Grátis
Quem puder participar dessa festa baiana, irá celebrar o rugby com muito axé! :)
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25 de nov. de 2011
25 de novembro: Dia internacional de combate à violência contra a mulher
Hoje é dia 25 de novembro, dia internacional de combate à violência contra a mulher. E o que nós, rugbiers de calcinha, temos a ver com isso?
Não é novidade para nenhuma de nós o discurso (ignorante) do senso comum de que o rugby possuiria características de cunho agressivo e/ou violento e que seria, portanto, inadequado para mulheres. Não seria a lógica perversa que sustenta esse discurso a mesma presente na fala de milhares de pessoas que toleram o desrespeito a mulheres por toda parte: a de que o corpo feminino tem funções e usos pré-estabelecidos?
Transitar da dança para o esporte de certa forma me faz enxergar o rugby como uma ferramenta de transformação que vai além da compreensão dos valores que constroem o tal ‘espírito do rugby’. Jogar rugby me ensinou muito sobre o que é o corpo, sobre seus limites e sobre o valor que se dá ao próprio corpo, de dentro pra dentro e não só de dentro pra fora. [Explico: a dança, assim como diversas outras atividades subentendidas como “propriamente femininas”, costuma tratar o corpo feminino como algo a ser utilizado para promover algo benéfico para terceiros e não para a própria mulher. O ballet, por assim dizer, me ensinou sobre a beleza e a graça, sobre o que fazer para contrariar a dor e vencer meus limites em nome do belo, mas em momento algum apareceu uma resposta a uma pergunta muito simples: a quem serve essa graciosidade?] O rugby ensina formas alternativas de apreciar o próprio corpo, por basear a apreciação de si própria não na forma que o corpo tem mas, grosso modo, no que o corpo é capaz de fazer. Não é amar o próprio corpo pela aparência que ele tem para os outros, mas pelas coisas incríveis que ele é capaz de fazer por você e – mais bonito ainda – pelo seu time. O corpo das rugbiers que eu conheço é capaz de encurtar distâncias, abrir caminhos entre obstáculos, proteger companheiras dentro de campo. Somado ao tamanho aprendizado que se adquire na espera pela cura de lesões, isso nos ensina a dar um valor real ao corpo que temos, a respeita-lo em suas limitações, a entender que o tempo de que o corpo precisa por vezes não acompanha o ritmo da nossa vontade... mas todo o tempo e apoio que ele precisar lhe será dado, por nós mesmas e por nossas companheiras de time. O curioso do amor que se desenvolve pelo próprio corpo através do esporte é também sua maior beleza, por assim dizer: é com o corpo que se tackleia, que se passa a bola, que se varre um ruck, mas não é ele o que define o que é ‘ser um rugbier’, e sim as relações que desenvolvemos com ele e a partir dele. Essas, sim, são relações de amor genuínas. Como explicar a quem não joga rugby que nós, que colocamos nosso corpo à disposição para tacklear, que vivemos cheias de hematomas-troféu, íntimas das atividades de fisioterapia, somos daquelas que verdadeiramente temos amor pelo próprio corpo?
É também em nome desse amor que se faz necessário olhar para a questão do combate à violência contra a mulher com ainda mais atenção. Atentar contra nossa integridade (física, sobretudo) é um desrespeito que atinge nossa essência. Não é um acidente. Não é aceitável. Não é normal. Combater a violência contra a mulher é um gesto que reafirma o amor que temos por nós mesmas e o amor que temos umas pelas outras; e desse amor, convenhamos, todas entendemos muito bem.
Você sabia? 4 em cada 5 faltas ao trabalho das mulheres, é por causa da violência doméstica. 1 em cada 5 mulheres diz ter sofrido algum tipo de violência doméstica. A cada 15 segundos uma mulher é espancada. A cada duas horas uma mulher é assassinada. Em 70% das ocorrências de violência contra a mulher o agressor é o marido ou o companheiro.
24 de nov. de 2011
SELEÇÃO BRASILEIRA SE PREPARA PARA TORNEIO DE BEACH RUGBY NO EQUADOR
"Será um treino mais para ganhar ritmo de jogo. Elas terão companhia da seleção feminina de sevens, que treina para competição em Dubai. Ano passado as meninas foram campeãs e agora é lutar pelo bi", contou José Eduardo, treinador das meninas.
As partidas de beach rugby acontecem nos dias 9, 10 e 11 de dezembro, na Arena Sudamericana, na praia de El Murciélago. As brasileiras irão enfrentar Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Na primeira fase jogam todos contra todos. No beach rugby jogam cinco jogadoras na linha.
O árbitro Ricardo Sant’Anna será o representante brasileiro na arbitragem das competições de rugby.
Dez países e mais de mil competidores participam dos II Jogos Sul-Americanos de Praia. O Brasil, campeão da primeira edição dos Jogos, será representado por 125 atletas.
Confira a lista das convocadas da Seleção Brasileira Feminina:
Beatriz Pereira (Desterro RC)
Gabi Pioli (SPAC)
Isadora Perna (São José RC)
Juliana Souza (Desterro RC)
Vanessa Chagas (Desterro RC)
Maíra Magdaleno (Desterro RC)
Vanessa Gardelim (São José RC)
Viviane Trindade (Niterói RFC)
Comissão técnica: José Eduardo Moraes (Técnico), Anderson Garcia (Auxiliar Técnico) e Antônio Martoni (Chefe da delegação)
Foto: Divulgação/CBRu
Você conhece o RPT?
Torneio: Lions Rugby Sevens 2011
Amistoso Tornados Feminino vs Pasteur Feminino
USP e Lechuza feminino estão para confirmar presença!!!
Venham prestigiar!!!
Fonte: Tornados Indaiá
23 de nov. de 2011
A final do Super 10, de dentro da torcida
A abertura de um espaço para transmissão ao vivo das partidas de semi-final e final do Super 10 criou uma janela de visibilidade que se estendeu para fora dos limites do gramado e chegou até o espetáculo da torcida, no mais muito elogiada e dando indícios de que há a possibilidade de formação de uma ‘cultura de torcida’ do rugby brasileiro. Mas como assim, ‘cultura de torcida’? Não seria a torcida uma manifestação do perfil cultural do esporte em si?
(Só uma consideração inicial: vou tentar ao máximo me abster da comparação que parece inevitável entre a cultura do futebol e a do rugby. O rugby tem uma grandeza absoluta, não relativa, e defender uma cultura esportiva em detrimento de outra é uma atitude anti-esportiva por excelência, na minha opinião).
Não são muitas as oportunidades que temos para acompanhar, presencialmente, partidas de rugby com a torcida disposta em forma de arquibancada. Além de prover uma visibilidade melhor da totalidade do campo uma reverberação acústica interessante, o formato compreende uma dimensão simbólica interessante por deixar claro que o espetáculo dos gramados não se encerra em si, é um espetáculo a ser apresentado àqueles que, de fato, dão sentido para o acontecimento: a torcida. À exceção de pouquíssimos passantes curiosos, a torcida que esteve presente tanto nas semi-finais quanto nas disputas finais de colocação era massivamente composta por familiares e companheiros de clube dos atletas que iriam entrar
O kick off dessa polêmica de interpretação maliciosa da parcela que foi mostrada desse ‘universo rugbier’ nas partidas televisionadas do Super 10 foram comentários que sugeriam que aquelas demonstrações de respeito estariam necessariamente vinculadas à exposição do evento, incluindo os microfones abertos da arbitragem. Grave (e sintomático) pensar que o respeito, que deveria ser o denominador comum a toda e qualquer relação social (sobretudo desportiva), virou notícia. Há respostas indignadas a essa lamentável demonstração de desconhecimento e desrespeito ao nosso esporte rolando por toda parte, de modo que talvez seja desnecessário retomar os diversos pontos dos discursos que se pode acompanhar em outros blogs, canais de notícia ou conversas pontuais de boteco.
Fica, então, o espaço para pensar nessa torcida não de dentro pra fora, mas de dentro pra dentro.
O notável silêncio que a torcida toda fez durante as cobranças de penal (e olha que foram muitas!) foi sintomático de um lema que parece nortear essa tentativa de formação de cultura de uma torcida rugbier nacional: no rugby não se torce contra, só a favor. Isso evidentemente passa por adaptações dependendo do país, do clube, do contexto, enfim, de tudo aquilo que contribui para a formação de qualquer identidade - com a ‘identidade de torcida’ não poderia ser diferente. Uma das poucas lições que o ballet me ensinou que cabem a esse contexto é na verdade uma grande obviedade que parece, no entanto, ser massivamente ignorada não só nessa situação: dizer que o outro é pior não faz de você melhor, e torcer para que o outro caia não evita o seu tropeço.
Outra relação controversa é aquela que se dá entre a torcida e a arbitragem e, infelizmente, algumas atitudes individuais mancharam o que poderia ter sido só o espetáculo de uma torcida que leva para as arquibancadas os valores que carrega também para dentro de campo. Talvez isso se deva também às oportunidades providas pelo formato da arquibancada: ledo engano pensar que o alambrado em torno do campo te faz menos parte do que ocorre lá dentro. Digo mais: pensar que o impacto da relação dentro x fora de campo é unilateral (ou seja, que o impacto vem do que acontece dentro de campo em direção a quem, passivamente, está fora) é quase como afirmar que sua presença lá, como torcedor, é inútil. É inadmissível agredir um árbitro, é inadmissível agredir um árbitro de rugby, é inadmissível ser um jogador de rugby que agride um árbitro de rugby. ‘Senhor’ e ‘senhora’ não devem ser palavras que perdem o sentido pelo tanto que se repetem e ainda que haja equívocos (esperados de qualquer ação que demande interpretação humana de uma situação) espera-se de um atleta uma forma madura de lidar com essa realidade. ‘Jogar no limite do juiz’ não é o mesmo que lançar mão de uma malandragem aqui e ali, e sim compreender um perfil de rigor e tendências de interpretação que, sim, podem variar, e isso faz parte do jogo. Felizmente, laços e valores de respeito parecem ter sublimado reações coléricas desmedidas dentro de campo: mas não fora, totalmente. Será por que a ideia de estar na arquibancada parece garantir alguma impunidade desse tipo de ação lamentável?
Sendo este um blog feito por meninas do rugby, penso ser, portanto, adequado falar sobre a torcida também do ponto de vista específico de meninas do rugby. E não só por isso, mas também por algumas especificidades do público que pratica rugby no Brasil atualmente que são – felizmente – dignas de nota.
Tenho orgulho de ter estado presencialmente lá, de ter engrossado o coro da torcida do meu clube, dos resultados alcançados pela equipe masculina mas fiquei especialmente feliz por constatar que nós, torcedoras do rugby, fugimos do padrão criado do que se espera de torcedoras do sexo feminino. Nós não somos um acessório. Nós não somos uma subcategoria. Nós não somos diferentes de cada um dos caras que entrou em campo para defender a nossa camisa e isso parece ter sido devidamente reconhecido. A força dessa torcida feminina (que, no caso do meu clube, esteve lá em peso) estava na mensagem contagiante dos hinos que cantávamos, na identificação que sentimos por sabermos exatamente qual a sensação de honrar a camisa que vestimos, e não numa disposição de inferioridade. Nós, torcedoras do rugby, somos TORCEDORAS: não cheerleaders. Existe ainda na cabeça de muitas pessoas uma ideia de que o rugby é um terreno ainda primordialmente masculino e, se os resultados e avanços conquistados pelas meninas que representam o rugby brasileiro ainda não foram suficientes para mostrar que essa supremacia subentendida é um grande engano, a massiva presença feminina nas arquibancadas nos últimos dois finais de semana (e a nossa relação de igualdade para com os jogadores dentro de campo) reforça a mensagem. Nosso espaço na torcida é garantido e reconhecido não por performances acrobáticas de micro-saia ou por desfiles em roupas diminutas carregando cinturões de premiação mas porque o respeito e admiração que nós sentimos por aqueles jogadores é recíproco. Isso, sem dúvida, vale muito mais do que qualquer título de miss ou musa de torcida.
(Só resta saber se essa reciprocidade se confirmará presencialmente nos eventos de rugby feminino por vir, televisionados ou não).
Vitória Rugby Feminino no Esporte Capixaba
22 de nov. de 2011
Lei do Incentivo ao Esporte - Rugby em MG
Confira a matéria clicando AQUI!
Rugby tá sendo grandinho já, né? :)
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19 de nov. de 2011
Times do Brasil: Campo Grande Rugby
O Campo Grande Rugby Clube (CGRC) comemorou, em 2011, dez anos de sua fundação. Desde o início de suas atividades existiram meninas interessadas em jogar rugby, dentre essas a capitã do time Gabriella Saldanha, que teve seu primeiro contato com o esporte em 2002. Nessa época contavam com a valiosa ajuda da Lívia Borges e Hamilton Luiz Nadai (atuais coaches do CGRC feminino).
Campo Grande Rugby Clube - Feminino
Contato: gaby.saldanha@gmail.com
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18 de nov. de 2011
I Torneio de Rugby Feminino For Fun de São Carlos
17 de nov. de 2011
Rugby Feminino Maringá no Programa Ver Mais Maringá
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16 de nov. de 2011
Pernambuco é campeão do Nordeste 7's 2011
Recife Rugby x Albynos |
Na 6ª edição do torneio, participaram equipes do PI, CE, RN e 4 equipes de PE.
Classificação no Feminino:
1º | Recife RC (PE) |
2º | UFPE (PE) |
3º | Albynos (PI) |
4º | IFPE Sertão - (PE) |
5º | Iracema (CE) |
6º | Camaragibe (PE) |
7º | Potiguar (RN) |
Fotos do evento por Otávio Portugal (em breve serão publicadas todas as fotos)
www.ne7rugby.com.br |
11 de nov. de 2011
Transmissão ao vivo das semi-finais do Super 10
Ainda que não sejam partidas de um campeonato de equipes femininas, a conquista desse espaço é relevante a todas as categorias por propiciar um canal amplo de divulgação do esporte e ser, de certa forma, uma confirmação e reconhecimento do crescente interesse que a população brasileira vem tendo pelo rugby. De acordo com Carlos Pereira, representante da agência de marketing esportivo junto à qual a CBRu trabalha, os eventos de rugby televisionados pela SporTV esse ano apresentaram índices de audiência comparáveis aos de modalidades já consolidadas como o basquete. Só para lembrar: esse ano foram transmitidos jogos do Campeonato Sulamericano de Rugby Sevens - do qual nossas amazonas saíram com o heptacampeonato - e amistosos jogados entre a seleção brasileira masculina e o time de Edimburgo.
E para nós, rugbiers de calcinha, essa não é a única conquista a ser comemorada: a partida entre Band e Pasteur também contará com uma figura feminina na arbitragem. Colhendo os frutos de muito trabalho e dedicação exemplar, a responsável por uma das bandeiras na partida será uma figura já conhecida por muitas de nós: Nayara Santos. Sua presença na partida é representativa não só por ser um reconhecimento do desenvolvimento exemplar que a mesma vem tendo na carreira de arbitragem, mas também por ser uma quebra já na primeira partida televisionada do Super 10 do tabu que restringe o universo do rugby à esfera masculina. Uma das grandes sacadas de televisionar partidas é o estímulo à criação de ídolos e o incentivo à formação de torcidas que acompanhem as partidas, e o mesmo valor deve ser dado à equipe de arbitragem que, sabemos, também passa por inúmeras dificuldades para bem desempenhar o seu papel. Nay, eu, Bailarina, acredito falar por todas as rugbiers de calcinha do Brasil quando digo que tenho muito orgulho de você.
Por esses e tantos outros motivos, o convite para acompanhar as partidas da semi-final do super 10 (pela TV ou, melhor, pessoalmente) não deve ser estendido apenas àqueles que vestem as mesmas camisas que as equipes que entrarão em campo: é uma conquista e, potencialmente, apenas o começo de uma trajetória de maior visibilidade para todos nós.
Dados do evento:
Quando: Amanhã, dia 12/11, a partir das 19:30h
Quem: 19:30h - SPAC x São José
21:00h - Band x Pasteur
Onde: Estádio Municipal Hermínio Espósito, Embu das Artes, SP
Quanto: Entrada Gratuita
Site do evento: www.rugbysuper10.com.br
10 de nov. de 2011
Rugby de Calcinha no seu e-mail
Depois do bronze no Uruguai, seleção feminina foca Dubai
O torneio feminino, que tem patrocínio da Emirates Airlines e será disputado paralelamente ao HSBC Sevens World Series para equipes masculinas, contará com a participação de oito países: Nova Zelândia, Austrália, Inglaterra, África do Sul, Estados Unidos, China, Canadá e Brasil. A seleção feminina treina nos dias 26 e 27 de novembro, viajando para Dubai na madrugada do dia 28.
"Basicamente estarão presentes as seis melhores equipes do ranking mais Brasil e China. Em 2010, jogamos pelo International Invitational Women e ficamos em décimo. Agora a expectativa é fazer bons jogos e mostrar como o rugby brasileiro e a seleção feminina estão evoluindo", comentou José Eduardo, treinador da seleção de sevens.
Posteriormente ao campeonato, será realizado o Emirates Four Nations Cup, uma nova competição internacional desenvolvida pela Federação Asiática de Rugby e apoiada pela International Rugby Board (IRB). A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) foi convidada para participar com a seleção masculina de rugby XV. Participam também do evento, que será realizado de 9 a 16 de dezembro, Quênia (Confederação Africana de Rugby), Hong Kong (União Asiática de Rugby) e Emirados Árabes Unidos (União Asiática de Rugby).
A performance da seleção feminina em Montevidéu - Jogando sem suas principais atletas, a seleção feminina foi derrotada por 7 x 0 na semifinal pelo Uruguai, que perdeu a final para a Argentina por 17 a 12. A seleção mostrou entrosamento, mas pecou na defesa. Na disputa da Taça de Prata, as brasileiras superaram as compatriotas do SPAC, por 22 a 0.
Os árbitros Xavier Rouga, Henrique Platais e Ricardo Sant’Anna também participaram representando as cores verde e amarela.
Confira a campanha brasileira no Valentin Martínez 2011:
Sexta-feira (11)
M13
Pasteur 8 x 5 British School
Pasteur 7 x 0 Liceo Francés
M14
São José 0 x 43 Lions
Old Resians 29 x 0 São José
Sábado (12)
M14
São José 0 x 14 Carrasco Polo
M15
Seminario 17 x 0 Pasteur
Los Cedros A 12 x 0 São José
Pasteur 0 x 5 La Tablada B
PSG 17 x 5 São José
M17
Pasteur/SPAC 7 x 25 IPR Sporting
São José 11 x 15 Monte Grande B
Pasteur/SPAC 14 x 0 Trébol
São José 10 x 7 CTM
MVCC 8 x 0 Pasteur/SPAC
São José 0 x 14 Carrasco Polo
Feminino
Seleção Brasileira 38 x 0 Uruguai B
Argentina Rojo 0 x 10 Charrua
Venezuela 29 x 7 São José
SPAC 57 x 0 Uruguai C
Seleção Brasileira 31 x 0 Charrua
Uruguai A 24 x 5 São José
SPAC 12 x 5 Chile
Domingo (13)
M15
Taça Bronze
Pasteur 0 x 14 Los Cedros B
São José 0 x 7 São José
M17
Taça Bronze
Pasteur/SPAC 7 x 0 São José
Pasteur/SPAC 14 x 24 Universidad San Juan
Feminino
Taça de Consolo
São José 10 x 5 Uruguai B
São José 0 x 27 Argentina Rojo
Taça Bronze
Charrua 12 x 17 Chile
Taça Ouro - Semifinais
SPAC 0 X 17 Argentina A
Uruguai A 7 x 0 Seleções Brasileira
Taça Prata - Final
SPAC 0 x 22 Seleção Brasileira
Mais informações no site www.brasilrugby.com.br
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A 1ª vez a gente nunca esquece. Nem a 2ª, 3ª, 4ª...
9 de nov. de 2011
Amistoso: Dourados Rugby x Campo Grande Rugby
"O objetivo principal é analisar os setores da equipe e ver como os jogadores e jogadoras irão se comportar. Isso também vai servir como experiência para muitos que ainda não tiveram a oportunidade de jogar", explicou Silvio Henrique Coalho, jogador da casa e um dos responsáveis pela organização da partida.
Vale lembrar que o Dourados Rugby surgiu de um grupo de amigos que se uniu com o intuito de praticar este esporte tão difundido em outras regiões e que vem caindo cada vez mais no gosto dos jovens brasileiros. O elenco masculino já teve uma formação em 2007, mas voltou com nova formação e estruturação em fevereiro deste ano,já o feminino teve seu início no 2º semestre de 2011. Atualmente contando com 20 jogadores e 12 jogadoras, sendo em suma universitários da região, é acompanhada pelos ex-jogadores Guilherme Brunini Sbardelini e Wagner Camargo, que se desdobram entre suas ocupações de médico e fisioterapeuta respectivamente,auxiliando nos treinos aos finais de semana.
Se interessou?Está na região ou deseja conhecer a equipe?
Dourados Rugby tem seus treinos:
1) Masculino: Quinta-feira as 19:30h no Campo atrás do shopping e aos sábados e domingo as 16h no Campo Ubiratã ou Ceper 3º Plano. Capitão: Eduardo Bezerra.
2)Feminino: Aos sábados e domingos às 15h no Campo Ubiratã ou Ceper 3º Plano.Capitã: Larissa Marques Brandão.
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Site em Construção:http://www.
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Equipes femininas no Nordeste 7's 2011
8 de nov. de 2011
Vamos tacklear tabus
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7 de nov. de 2011
Valentin Martinez: Brasil vence a Taça de Prata
Por Rodrigo Figliolini (rodrigo.figliolini@rugbyspirit.com.br)
Fonte: Rugby Spirit
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4 de nov. de 2011
5º Torneio de Rugby Interescolares de Curitiba
Local: Campus do Paraná Esporte - Sede do Curitiba Rugby (rua Pastor Manoel Virgilio de Souza, 1020, Capão da Imbuia)
Horário: das 9h às 12h
Informações da Agência de Notícias da Prefeitura de Curitiba
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3 de nov. de 2011
Seleção Feminina de Sevens embarca para torneio no Uruguai
Confira a lista das convocadas da Seleção Brasileira Feminina:
Angélica Gevaerd (SPAC)
Ayna Christovam (SPAC)
Barbara Santiago (Niterói RFC)
Bruna Lotufo (Bandeirantes RC)
Carla Neme Barbosa (Charrua RC)
Juliana Esteves Santos (Bandeirantes RC)
Karina Godoi (São José RC)
Maira Bravo Behrendt (SPAC)
Paula Ishibashi (SPAC)
Thamara Rangel Gomes (Vitória RC)
Vanessa Gardelim (São José RC)
Viviane Trindade (Niterói RFC)
Comissão técnica: José Eduardo Moraes (técnico), Leonardo Kenji Hirao (médico), Mariana de Freitas Corrêa (picóloga) e João Miguel Nogueira (coordenador)
Mais informações no site www.brasilrugby.com.br
2 de nov. de 2011
Promotion du Rugby Féminin
Ah, quem não é do PRF também pode ajudar, revendendo seus produtos. Tudo em nome do Rugby!
Mais informações, no site: http://www.promotionrugbyfeminin.com/ (logicamente está em francês, mas dá pra ter uma noção do objetivo da agência).
Texto: Mahyara do Nascimento, jogadora do Recife Rugby Club
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