31 de out. de 2011

Resultados do Campeonato Paranaense de Rugby

As meninas do Curitiba Rugby conquistaram a Taça John Swann, válida pelo Paranaense de Rugby 2011, classificatória para o Brasileiro da modalidade a ser disputado no mês de dezembro no Estado de São Paulo.

Times do CRC juntos com os TroféusTimes do CRC juntos com os Troféus

A conquista do feminino vem premiar o trabalho sério realizado pelo clube com muitas atletas ainda bastante jovens, na faixa dos 15 e 16 anos e conquistaram em sua maioria, seu primeiro título de rugby.

Veja os resultados:
SÁBADO:
fem - CRC 26 X 00 Urutau
masc- CRC 41 X 00 Cascavel
M19- CRC 36 X 00 Hawks Maringá
masc - CRC 48 X 00 Londrina A
M19- CRC 33 X 05 Cianorte
fem - CRC 19 X 00 Hawks Maringá
fem- CRC 45 X 00 Londrina
masc - CRC 31 X 00 Londrina B

DOMINGO
fem - CRC 31 X 00 Hawks Maringá
M19 - CRC 51 X 05 Cianorte
masc- CRC 12 X 05 Londrina B
fem- CRC 19 X 00 Londrina
M19 - CRC 43 X 00 Hawks Maringá - CAMPEÃO
fem- CRC 07 X 00 Urutau - CAMPEÃO
masc - CRC 20 X 05 Cascavel - CAMPEÃO

Toda a família CRC agradece o apoio dos patrocinadores, apoiadores, aos pais dos atletas e à organização da Federação Paranaense e do Hawks Maringá Rugby que fizeram um grande torneio, muito organizado e de grande nível técnico.

Veja fotos do torneio em  AQUI

Matéria publicada no site do Curitiba Rugby

Meninas do CRC são destaque em torneio



Elas são belas. Mas não são só belas. Elas são feras. Mas não somente feras. O time feminino do UniBrasil/Curitiba Rugby Clube é composto por garotas comprometidas, que estão levando o rugby a sério e começam a colher os primeiros frutos do seu trabalho, empenho e dedicação ainda este ano.

Após passar por intenso trabalho de reformulação, o departamento feminino do CRC passou um bom período com poucas garotas. Aos poucos e mais uma vez contando com a inestimável colaboração do bom e velho Lalo, um dos fundadores do clube, uma lenda viva do rugby não só paranaense como da Província de Tucuman onde nasceu e cresceu jogando rugby, o time foi sendo montado, moldado e lapidado com os fundamentos do jogo.
 

Lalo ajudou a incutir nas meninas não só o jogo em si, mas seus princípios, sua ética e a disciplina de quem quer jogar a sério. Então o extremamente jovem time curitibano, com várias garotas advindas do Projeto VOR - Vivendo o Rugby - passou a crescer, a se encorpar e as meninas, em sua maioria com não mais do que 16 anos foi perdendo seus medos, seus receios e pouco a pouco vencendo as adversárias e conquistando a todos que as vêem jogar.

Em Maringá com uma campanha invicta levantaram o 1º troféu da Nova Geração do feminino do CRC. Uma geração que conta com a ajuda do atleta Gustavo Rambo, com a ajuda da sempre solícita Leka e com o Mestre Lalo sempre ao lado das meninas. Um mestre que ontem não conseguia conter a emoção em ver a capitã do time, sua linda filha Rafaela levantar o troféu de Campeão Paranaense de Rugby 7´s carregando o nome daquele que fora seu tão grande amigo e coincidentemente padrinho da Rafa: John Swann.


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Os Estados Brasileiros e o Rugby

Você sabia que temos Rugby em Brasília e que, em 2012, o Brasília Rugby completará 10 anos???

Na foto abaixo as meninas do Brasília Rugby apresentam a nova geração do time feminino. 

"Começamos a treinar para juntar meninas em junho de 2010" Comentou a Bianca Ferreira, capitã do Brasília Rugby. Ela contou com a ajuda das companheiras de equipe: Ellen Mello e Cynthia Menezes: "Depois de um ano, estamos com 8 meninas fixas e no último treino tivemos 11 meninas treinando!!"

Ver o Rugby crescer em todos os estados brasileiros é muito bacana!
Que o Espírito de Rugby seja a 'bíblia' de vocês e que este grupo cresça cada vez mais!!!

Legenda:
(Da esquerda para direita em pé) Camila Civatti (visitante do Atlântico Sul), Natália Oliveira, Ellen Mello, Luciana Cavalcante, Klayny Rafaela Magalhães, Cynthia Menezes, Isabel Teixeira.
(Da esquerda para direita abaixadas) Kaline Dias, Raissa Brandão, Bianca Ferreira e Lais Medeiros.











Horários de Treinos:


Terça-feira às 19h30 e Quinta-feira às 21h00 | Parque da Cidade | Campo anexo ao Estacionamento 6 (próximo a saída para o Sudoeste). 

Sábados às 15h00 | Treinos para Novatos, Juvenis e Feminino | HRAS (Hospital Regional da Asa Sul), 608 Sul e,
às 16h00 | Treino Adulto | HRAS (Hospital Regional da Asa Sul).

Meninas de Brasília: Nós do RdC desejamos muitas conquistas ovaladas e, vamos treinar e jogar sempre com muito amor e respeito a todos (adversários, coachs, árbitros e companheiros de equipe). No rugby encontramos parceiros que levaremos pro resto da vida!

Contem com a gente!!!


Renata Martinez


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30 de out. de 2011

Jogos Panamericanos de 2015 terão rugby feminino!


Para quem já está com saudades do rugby no pan, uma ótima notícia! Em 2015 tem mais e, melhor, os Jogos Panamericanos de 2015 terão rugby feminino! Os jogos serão disputados em Toronto, no Canadá, e a entrada do rugby feminino promete ser a grande novidade da edição.

Alguém aí também sente cheiro de medalha de ouro?

Fonte: Blog do Rugby

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29 de out. de 2011

Não só a gente do RdC vê a beleza dos jogadores...

Acabei de ver a reportagem no R7 falando do rugby. Tudo bem, fugiu quase completamente o esporte como assunto, mas tá valendo. A matéria fala da beleza dos jogadores e o interesse das novas "maria-chuteiras" atrás dos músculos ma-ra-vi-lho-sos que os rugbiers têm. Por isso, nada mais que verdadeira aquela propaganda da Topper com aquela mulher que "sempre adorou RÃBIGUI"...

Aqui está a matéria:

Rúgbi do Pan tem música de balada e “periguetes” em busca de fortões

Som ensurdecedor ajuda a deixar arquibancada um ótimo local para a azaração

"Ao chegar ao estádio neste sábado (29) para acompanhar as partidas do Brasil no rúgbi nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, a reportagem do R7 foi surpreendida por um carro com quatro bonitas e arrumadas mulheres mexicanas, com idade aproximada de 30 anos. Elas pararam para pedir informação ao motorista sobre onde eram as competições. Ao verem o carro com credenciais da organização do Pan, ficaram alvoroçadas, apontando para este repórter. 

- Ele é jogador? De que país? Podemos tirar uma foto dele?

Com a máquina fotográfica já para fora do carro, elas receberam do motorista a informação de que não se tratava de jogador algum, mas sim um jornalista do Brasil. Um sonoro “Aaaahhhh” de lamentação saiu das quatro ocupantes do carro.

Já dentro do estádio, a reportagem do R7 perguntou às moças por que estavam indo ao local ver um jogo tão masculino? Uma delas respondeu rapidamente:
- Queremos tirar fotos com os jogadores. Geralmente eles são fortões e bonitos.

Dentro do estádio, elas não eram as únicas com esse objetivo. Muitas mulheres estavam na arquibancada assistindo a várias partidas, inclusive a derrota do Brasil para o Canadá, por 45 a 0.

Outro ponto peculiar do rúgbi é o som. Nos Jogos Pan-Americanos, a canção mais ouvida é “Bajo el Mismo Sol”, de Alejandro Fernández, a música oficial do evento. Intercalam-se com ela canções instrumentais e, em alguns locais, trilhas mais populares, mas nesses casos em volume baixo. No rúgbi, não. Tudo é ensurdecedor.

Um clima de balada está estabelecido nas arquibancadas. Uma dezenas de alto-falantes em volume incrível estão localizados a cerca de 5 m dos torcedores. Rock pesado, hip hop e rap são os estilos prediletos, e muitas pessoas caem na dança antes e durante as partidas, como a torcedora Magda Sanchez.

- Acho que o clima está ótimo. A música é boa e dá até para dançar. É bom, porque aqui as pessoas são mais novas do que em outras competições.

O clima é de azaração, mas as competições de rúgbi no Pan duram apenas dois dias. Para quem quer se dar bem, é melhor correr.
"
 
Mas as namoradas dos meninos da nossa seleção não se preocupem: as mulheres mexicanas não são lá essas coisas. hehehe
Mas uma dica pro R7: favor se informarem antes sobre o esporte para, assim, escrever sobre ele, né? Senão sai muito do foco e faz uma matéria com "periguete" no título. Apelação? IMAGINA!!!



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Pan: Transmissão desse sábado

O jogador da seleção brasileira, Diego Lopez, publicou na sua página do Facebook que a Record não confirmou oficialmente a transmissão, porém a Record News irá passar todos no domingo e alguns do sábado.

O site Terra está fazendo uma bela cobertura e hoje transmitirá ao vivo 12 jogos.


http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/ 


Confirme os horários na programação:

http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/eventos-do-dia/

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28 de out. de 2011

Tranças (Em contrução)

Qual jogadora de rugby nunca percebeu as tranças que as jogadoras de diversas seleções usam durante as suas partidas?

A trança é a favorita














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27 de out. de 2011

Equipe feminina de rúgbi faz pedágio para poder jogar em São Paulo

As garotas precisam arrecadar dinheiro para participar do Campeonato Nacional de Rúgbi Sevens, que será realizado dias 17 e 18 de dezembro

 Por Franco Benites

Rugbi feminino (Foto: Divulgação/Recife Rúgbi)
Sem patrocínio, jogadoras precisam de dinheiro para
passagens, hospedagem, inscrição e alimentação
(Foto: Divulgação/Recife Rúgbi)
É dura a vida de quem se destina a praticar o rúgbi no país do futebol. Que o digam as meninas do Recife Rúgbi Club. A equipe foi a única do Nordeste convidada para participar do Campeonato Nacional de Rúgbi Sevens, marcado para os dias 17 e 18 de dezembro em São Paulo. Sem patrocínio, elas estão investindo em pedágios na capital pernambucana para arrecadar dinheiro para as despesas.

– Recentemente, participamos de um torneio em São Paulo com o apoio da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Agora, não temos patrocínio e precisamos de dinheiro para as passagens, hospedagem, inscrição e alimentação. O pedágio foi a solução que encontramos – explicou Renata Barros, jogadora e porta-voz da equipe feminina.

A equipe que pretende ir a São Paulo é formada por 13 pessoas. São 12 jogadores e o técnico. De acordo com Renata, a participação pernambucana no Campeonato Nacional de Rúgbi Sevens (disputado com sete atletas em cada equipe e em dois tempos de sete minutos) não pode ser dispensada.

– Eles reúnem os melhores times e aqui no Nordeste fomos as únicas chamadas. Se não formos, podemos não receber convite no ano que vem. Estamos confiantes e vamos dar um jeito de ir – afirmou Renata.

As jogadores também criaram uma conta bancária para receber doações. Os números da agência e da conta corrente estão disponíveis no site oficial da equipe, o www.reciferugbyclub.com.br. As doações também podem ser feitas a partir deste outro endereço.

Para jogar, garotas já fizeram até ensaio sensual

Se conseguirem os recursos necessários para ir a São Paulo, esta será a terceira vez que as meninas do Recife Rúgbi Club participarão do torneio nacional. Nas outras oportunidades, a dedicação para viajar ao sudeste do país também não foi pequeno. Além de pedágios, as garotas venderam alguns objetos para arrecadar o dinheiro necessário. Entre eles, um calendário em que elas eram as próprias modelos.

As atletas foram retratadas pela fotógrafa Juliana Galvão, amiga do grupo, que resolveu ajudar a equipe. Este ano, não vai ter calendário sensual, mas Renata garante que haverá muito esforço para arrecadar o dinheiro. Esforço, aliás, é algo que faz parte da rotina das meninas. Elas treinam três vezes por semana e um dos poucos apoios que têm é da UFPE, que cede o campo para treino.

A participação em uma competição internacional – o rúgbi fará parte dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016 – é um sonho distante. O contato com as atletas da Seleção Brasileira de Rúgbi é quase inexistente.

– O atual treinador da seleção veio ao Recife para dar um curso. Não temos ninguém na seleção porque geralmente a equipe é formada por atletas do sul e sudeste – disse Renata.

Rugbi feminino (Foto: Divulgação/Recife Rúgbi)
Calendário sensual das atletas foi feito em 2010 (Foto: Divulgação/Recife Rúgbi)
 
Em novembro, tem Nordeste 7s

Enquanto a oportunidade de jogar em São Paulo no fim do ano não vem, as atletas participarão do Campeonato Nordestino de Rúgbi Seven (Nordeste 7s), que este ano será realizado na cidade de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, nos dias 12 e 13 de novembro. Esta é a sexta edição do evento e contará com mais de 200 atletas e a participação da equipe argentina Talleres – no país vizinho, o rúgbi tem status de esporte profissional.

O Nordeste 7s será disputado nas categorias juvenil, adulta masculina e adulta feminina. Assim como o torneio nacional, terá sete jogadores de cada lado do campo. A competição é encarada como um divisor de águas no esporte nordestino. Em Pernambuco, existem 11 equipes que participarão do torneio. A primeira equipe pernambucana, o Recife Rúgbi Club, foi fundada em 2005 pelo argentino Marcelo Blanco.

Fonte: www.globoesporte.globo.com/pe
 
No ano passado as meninas do Recife Rugby Club também foram destaque no site do Globo Esporte, por causa das dificuldades e da falta de apoio para participar do campeonato brasileiro. Veja aqui.

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24 de out. de 2011

Seleção Brasileira Feminina é convocada para torneio no Uruguai



Já estão convocadas as doze jogadoras que defenderão a Seleção Brasileira Feminina de Sevens no tradicional torneio Valentín Martínez, em Montevidéu, no Uruguai, nos dias 05 e 06 de novembro.

Foram chamadas atletas de seis clubes. Entre os principais adversários da equipe brasileira no torneio, estão as seleções argentina e chilena. Novamente, o Brasil será o time a ser batido.

CONVOCADAS
Angélica Gevaerd (SPAC)
Juliana Esteves (Bandeirantes)
Ayna Christovam (SPAC)
Maíra Bravo (SPAC)
Karina Godoi (São José)
Viviane Trindade (Niterói)
Paula Ishibashi (SPAC)
Bárbara Santiago (Niterói)
Carla Neme (Charrua)
Bruna Lotufo (Bandeirantes)
Vanessa Gardellim (São José)
Thamara Rangel (Vitória)

Fonte: 3º Tempo

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5ª Etapa do Catarinense de Rugby

No dia 22 de Outubro, aconteceu no Campo do Floresta em Gaspar, a 5ª Etapa do Catarinense.

No feminino, foram realizados dois jogos. De um lado a equipe do Brusque Rugby e de outro lado uma equipe mista com atletas do Blumenau Rugby, Costão Norte, Goitaka e Brusque. Ambas equipes jogaram com dois atletas infantis do BC Rugby. No primeiro jogo, vitória para a equipe mista pelo placar de 22 x 00. 
 
No segundo jogo, a equipe do Brusque arrumou a defesa e conquistou sua vitória. Resultado final: Brusque Rugby 15 x 05 Equipe Mista. A equipe feminina tem nesse dia 29 de Outubro, uma partida em Florianópolis contra a Equipe do Desterro, partida essa válida pela final do Rugby na Ilha.
  
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21 de out. de 2011

E por falar em Pan...


Nós, do Rugby de Calcinha, acreditamos falar por todas as meninas rugbiers do Brasil ao desejar toda a sorte para os meninos que hoje embarcam rumo à sua estreia nos jogos Panamericanos, que este ano acontecem na cidade de Guadalajara, no México. Apesar de essa edição ainda não contar com a categoria feminina nas disputas, a camisa amarela com que os meninos entrarão em campo certamente representará todos nós rugbiers, de calcinha ou de cueca. 1, 2, 3, BRASIL!

A inclusão da modalidade nos jogos já é em si uma vitória: incluir o rugby 7s em eventos multi-desportivos, a exemplo do que recentemente foi conquistado com a sua volta ao status de esporte olímpico, tem se mostrado uma forma muito eficiente de garantir e ampliar sua visibilidade em países onde ainda não é tradição. Vale citar o exemplo do México, cujo plantel de rugby 7s a princípio teria uma participação no panamericano que só seria significativa por conta do país ser sede da competição. Atento à oportunidade de utilizar o evento para difundir a prática do rugby 7s no país, o IRB iniciou um massivo projeto de revitalização da Confederación Mexicana de Rugby - que culminou no reconhecimento do país como membro de fato do International Rugby Board. Munida desse reconhecimento, a Confederación Mexicana de Rugby conseguiu o apoio do Comité Olímpico Mexicano e acesso aos centros olímpicos de treinamento para desenvolver a delegação mexicana de rugby 7s que, se a princípio teria apenas uma participação ilustrativa, agora entrará na competição com chances de medalha.

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Rugby feminino conquista adeptas também em Brasília

Em 2016, o rugby voltará às Olimpíadas na categoria sevens (com sete jogadores). A capitã da seleção brasileira, Julia Sardá, garante que a preparação para a conquista de medalha já começou. Ela está na equipe desde o início e conta que sua paixão pelo rugby aconteceu desde o primeiro treino. “Esse é o esporte mais coletivo que conheço. Não existe o jogador ‘estrela’. Cada jogada exige a participação de todos”, garante Julia.

Há quem considere o rugby um esporte violento, por exigir bastante contato entre os jogadores. Dentre os equipamentos obrigatórios, calção, camisa e roupa íntima. Nem capacete, nem protetor bucal são necessários. No entanto, os adeptos do rugby garantem: esse é um esporte diferente. A rivalidade fica apenas no campo, só é permitido derrubar o adversário com a garantia de que ele ficará seguro e reclamações com o árbitro são inadmissíveis, sob pena de expulsão.

Fotos Taynara Prata
Treinamento de sábado a tarde
Apesar de não ser um esporte tradicional no Brasil, as brasileiras já conquistaram seu lugar no rugby. Praticado em mais de 120 países, o esporte tem forte tradição na Austrália, Inglaterra, Nova Zelândia e entre os argentinos. No entanto, é a seleção brasileira que desponta na América Latina. Com apenas sete anos desde sua formação, o a equipe feminina já está entre as dez melhores do mundo, é heptacampeã sul-americana e nunca perdeu dentro da América do Sul. A capitã explica que as condições da seleção já melhoraram bastante. As meninas já tiveram dificuldades com a falta de patrocínio, mas atualmente treinam juntas ao menos uma vez por mês e contam com o apoio de uma comissão técnica preparada, com médicos, psicólogos, nutricionistas e até pedólogo.

No esporte, a bola oval é sempre arremessada para trás, e o objetivo é chegar ao campo adversário


 

A dificuldade,agora, está nos clubes. Eles são poucos e mal preparados, enquanto outros países já têm campeonatos nacionais. “Na Europa, por exemplo, as equipes jogam todos os fins de semana. Isso dá mais preparo às jogadoras. Muitas brasileiras passam meses sem jogar”, explica Julia. Os próximos desafios da seleção feminina são o Torneio Valentin Martinez, no Uruguai, o Grand Prix de Dubai e o Pan-Americano de Beach Rugby, no Equador.

Rugby feminino na capital 


Com vontade de experimentar o esporte, algumas meninas juntaram-se ao Brasília Rugby Clube, o primeiro da capital. A equipe feminina, ainda em construção, cresceu com o convite boca-a-boca. O que começou com apenas uma garota, que jogava com a equipe masculina, tomou forma e virou um time de sete integrantes. Como nem todas podem comparecer aos treinos, eles ainda acontecem em regime misto, e elas ainda treinam com a equipe masculina.

Com poucas integrantes, meninas ainda treinam com time masculino.















A maioria já praticava alguma atividade esportiva e teve dificuldade inicial para se acostumar ao rugby. Nesse esporte, no qual a bola só pode ser passada para trás, respeito e segurança são essenciais. “Aqui nós não jogamos contra um time, e sim com um time. Aquilo que acontece durante a partida nós deixamos dentro do campo”, defende Isabel Teixeira, estudante e jogadora de rugby nas horas vagas.

Serviço:
Os treinos femininos do Brasília Rugby acontecem todos os sábados, às 15h, no Hospital Regional da Asa Sul (HRAS). Mais informações através do site ou no e-mail brasiliarugby@gmail.com

Escrito por Isabela Maia
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20 de out. de 2011

Campeonato Paranaense de Rugby Seven

Não é só no circuito Rio/São Paulo que o Rugby vem ganhando destaque; nos próximos dias 29 e 30 de Outubro, será disputada a Taça John Swann Seven's na cidade de Maringá no Paraná. Ao todo serão 186 atletas, divididos nas categorias: adulto (feminino e masculino) e juvenil M19.

As equipes com as melhores classificações na competição, participarão do Brasil Sevens, que será realizado entre os dias 16 à 18 de Dezembro, em São Paulo.





Clubes Confirmados

Curitiba Rugby Clube
Londrina Rugby
Cianorte Rugby
Lobo Bravo Rugby
Hawks Maringá Rugby
Urutau Rugby
Cascavel Rugby


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Rugby no Pan: eu pratico!


Enquanto ainda não existe o Dia da Visibilidade do Rugby (o que não seria má ideia!), vamos garantir a visibilidade do nosso esporte onde quer que seja possível! A página de cobertura dos Jogos Panamericanos de Guadalajara no UOL está fazendo um ranking de praticantes das modalidades da competição e nós ainda estamos em segundo lugar!

Acessem a página http://pan.uol.com.br/2011/modalidades/rugbi/ e ajudem a mostrar que nós, rugbiers, não somos só expectadores do esporte: nós PRATICAMOS!

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19 de out. de 2011

Heineken e Seleção Brasileira de Rugby: um brinde!

A Heineken, principal bebida de um bom rugbier, agora patrocina a nossa seleção brasileira de rugby, tanto o masculino quando o feminino, além dos principais campeonatos do esporte no país.
Ano passado, no Lions (etapa do Campeonato Brasileiro que aconteceu no SPAC), o terceiro tempo foi regado a cerveja da marca. Além desta etapa, as seguintes competições entraram na lista da bebida: Torneio Brasil Sevens, Campeonato Brasileiro Universitário, Campeonato Brasileiro de Primeira Divisão – Super 10 e Campeonato Brasileiro de Segunda Divisão – Copa Brasil.
No rugby, tradicionalmente ocorre o terceiro tempo, como é chamada a confraternização pós-jogos, que é oferecida pelo dono da casa. A bebida "oficial" é cerveja, e a predileta é a Heineken devido a todo o histórico de envolvimento dela com o esporte. Há até a Heineken Cup! De olho nessa predileção e no crescimento da modalidade em terras brasileñas, a marca decidiu retribuir e ajudar o esporte a desenvolver aqui. Espero que ela venha a abranger mais locais do território, não ficando apenas no eixo Rio-São Paulo. Os atlenas das terras nordestinas adoram uma cervejinha após os jogos no calor, hein? #fikdik
Um ponto a ser comemorado, sempre puxando a sardinha para a nossa modalidade feminina, é o fato de eles patrocinarem também a seleção de calcinha, né? Perceberam que mulher também bebe (muita!) cerveja, seja no terceiro tempo, seja nos butecos da vida. Ah, sem contar aquele gloss da Heineken, que era promocional... deviam distribuir nos terceiros tempos! A gente já sai tão destruída... devia rolar uma dose de beleza a mais!


Ah, só pra finalizar: HEINEKEN, PATROCINA "NÓIS" DO RUGBY DE CALCINHA! 
 
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18 de out. de 2011

Cancelamento do Campeonato Brasileiro Universitário de Rugby 7s: e agora?


Ainda que a proposta do Rugby de Calcinha seja ter um caráter mais leve e descontraído, a gravidade dos eventos do último final de semana denunciou uma realidade que precisa ser divulgada e discutida com seriedade. O que houve não foi apenas o cancelamento de um torneio de abrangência nacional; o cancelamento foi apenas o resultado óbvio de um processo de organização falho, pouco cuidadoso e que, exatamente por isso, faltou com respeito para com cada um dos atletas que havia se disposto a participar do evento.

Durante o final de semana diversas redes sociais foram inundadas com mensagens de revolta e cobrança de maior seriedade por parte dos responsáveis pela (des)organização do evento, rememorando uma coisa que soa óbvia mas que parece ter sido esquecida: ser responsável por convocar equipes do país inteiro para participar de uma competição oficial de nível nacional (a única da modalidade no âmbito universitário, por sinal, se não me falha a memória) significa que não, você não pode se dar ao luxo de contar com a sorte para que coisas fundamentais para o bom andamento do evento deem certo. Mas quem é ou deveria ser responsável por isso? De cara é possível listar na cabeça diversas siglas que respondem pela organização do evento, porém, isso passa longe de ser suficiente pra mostrar que nós de fato sabemos como funciona esse processo. Então, de quem cobrar esse comprometimento?

O Campeonato Brasileiro Universitário teria no último final de semana a sua segunda edição, chancelada por aquela que deveria ser a entidade nacional de administração do desporto universitário, a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU); por ser uma "confederação", estima-se que seja uma entidade agregadora constituída por federações, no caso estaduais e que, no caso da CBDU, totalizam 27 Federações Desportivas Universitárias Estaduais. As perguntas então são muitas: onde está o rugby dentro dessas federações universitárias (que são intermediárias da relação entre a modalidade e a CBDU)?

Cabe, por sinal, esclarecer um ponto que parece não ter ficado claro: ainda que a Confederação Brasileira de Rugby tenha apoiado e endossado a realização do Campeonato Brasileiro Universitário, não compete à CBRu responder por ele. Há diferenças basais entre o estatuto oficial (e até jurídico) de um clube e de um time universitário, o que obviamente não impede o contato entre os dois universos, porém demanda que sejam diferentes as entidades que atuem como "facilitadoras" dos processos relacionados ao desenvolvimento de cada uma das esferas. Essa diferença não implica, necessariamente, um degrau entre o comprometimento apresentado por um e outro; até por isso, deve ser cobrada da entidade máxima do desporto universitário (CBDU) o mesmo comprometimento demonstrado pela entidade nacional que agrega as federações estaduais de rugby (CBRu). Essa divisão existe não para criar uma cisão universitário/clube, mas para facilitar o direcionamento das ações. Pensando, então, no âmbito universitário: o que pode ser feito?

Deixando de lado por ora os absurdos resultantes do cancelamento (que vão da frustração de expectativa dos jogadores ao prejuízo material das equipes que se deslocaram de muito longe até aqui), o primeiro caminho para uma solução deve apontar para algo que comece em uma esfera menor, e dela cresça. Como cobrar representatividade dentro da Confederação se não temos espaço ou acesso à federação estadual que nela nos representa? E além: como legitimar um título de "campeão nacional" vindo de um campeonato que não pode garantir contar de fato com um quadro de equipes que representem, se não toda, pelo menos a maior parte da extensão nacional? Voltando a um degrau anterior: faz sentido pensar em organizar um campeonato brasileiro universitário (inter-federações estaduais) de uma modalidade que, no âmbito universitário, ainda não tem visibilidade nas competições regionais já existentes (intra-federação estadual)?

Nesse sentido, talvez seja válido batalhar por espaço nos eventos de desporto universitário já consolidados antes de buscar um espaço de exclusividade que tem sido característico do rugby por uma série de especificidades de demanda, sobretudo de infra-estrutura, que nem precisam ser nomeadas. No entanto, talvez nesse primeiro momento seja mais viável encontrar uma integração inter-modalidades para, a partir daí, construir um caminho independente. A CBDU é responsável pela organização de alguns eventos já tradicionais e reconhecidos, dos quais o mais emblemático seria as Olimpíadas Universitárias (ou Jogos Universitários Brasileiros), das quais atualmente participam sete modalidades fixas (atletismo, basquete, vôlei, handebol, futsal, judô e natação) e cinco variáveis indicadas pelo Comitê Organizador da cidade-sede do evento. Se, conforme apresentado por Luciano Cabral (atual presidente da CBDU), a grande questão preocupante é a inexperiência no envolvimento com o rugby para organizar competições de grande porte, talvez fosse hora de buscar um espaço para nós em um evento já consolidado, com tradição, e cujos caminhos de organização já são conhecidos de trás para frente pela CBDU, não?

Outro caminho viável talvez seja o acionamento massivo das federações estaduais de desporto universitário, para que possamos encontrar (ou construir, no caso) nosso espaço dentro delas e faze-las serem de fato representativas da nossa modalidade frente à CBDU.

Qualquer que seja o caminho apontado daqui pra frente, algumas questões já se puseram claras diante dos acontecimentos nefastos do último final de semana: o óbvio despreparo para abarcar o vertiginoso crescimento do rugby como modalidade esportiva universitária nos últimos tempos criou prejuízos de ordens diversas para todas as equipes que se deslocaram (de mais longe ou de mais perto) e dedicaram meses de preparo à competição que acabou por não acontecer. Talvez a frustração maior venha da consciência que temos do que somos capazes de fazer, afinal, quantos de nós já não nos envolvemos na organização de eventos de rugby que superaram nossas expectativas no sentido de terem sido exemplos de boa conduta dos processos de gestão? Se nós, que não nos dedicamos a isso com exclusividade ou com rigor profissional, conseguimos realizar eventos de alto padrão de qualidade, como é possível sermos tratados com tamanho descaso? A indignação vem de muitos lados, e explicita a necessidade de mantermos o padrão de conduta com o qual tudo veio sendo conquistado no e para o rugby: um padrão de união e senso de coletividade.

Nenhuma equipe se desloca ou dedica um rigor de treinamento para "jogar por jogar", afinal, amistosos podem e são marcados em qualquer lugar, entre equipes vizinhas. A necessidade de haver competições oficiais não se impõe apenas pelo rugby carecer de reconhecimento à dedicação e paixão demonstradas pelos seus praticamentes, mas sobretudo por serem ao mesmo tempo um termômetro de desenvolvimento e um rumo/objetivo para as equipes. Para que treinamos? Para que nos esforçamos para melhorar? Os treinos e amistosos são sem dúvida fundamentais, e alimentam cotidianamente a paixão que temos pelo que fazemos, porém é frustrante pensar neles como um fim em si. Os treinos são um caminho para chegar a algum lugar. E que lugar é esse, para nós, equipes universitárias?

Aos times prejudicados pela infelicidade dos eventos que resultaram no cancelamento do campeonato brasileiro universitário resta a alternativa de orquestrar uma ação que vise a minimizar ou buscar alguma compensação pela frustração de ter havido o caminho até a competição, mas não os jogos em si. E que isso não acabe aqui: se o que faltam são sugestões para melhora e se o canal para comunicação foi aberto, talvez seja hora de nós mesmos pensarmos no que pode ser feito de melhor e cobrar a execução disso. E lutar por espaço fora do campo com a mesma garra com que batalhamos cada centímetro dentro de campo.

Aliás, por falar em lutar por espaço, as equipes femininas especificamente tem ainda muito mais a reivindicar; mas isso é assunto para um outro post.

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17 de out. de 2011

Atletas de rugby no facebook


Páginas na internet quem não tem a sua? Hoje todos estão cansados de saber que essa é uma das ferramentas mais utilizadas por empresas, artistas, atletas, etc. - inclusive o nosso blog têm várias páginas na net hehehe - para divulgar seu trabalho e foi sobre o surgimento das páginas de atletas do nosso rugby nacional que vamos falar um pouco. Fizemos algumas perguntas para a Angélica sobre este assunto e vocês conferem logo em seguida:

RDC - Por que fazer esse perfil de atleta?
Angélica - Tenho diversos amigos que sempre perguntam das minha competições, querem ver foto e resolvi criar este perfil para colocar todas as informações de jogos, campeonatos, noticias, novidades, treinos, simplesmente para manter meus amigos atualizados.
RDC - Quem teve a idéia de criar o acompanha perfil?
Angélica - Foi numa conversa com as meninas da seleção que resolvemos fazer nosso perfil para divulgação do nosso trabalho.
RDC - Qual o objetivo da criação do perfil?
Angélica - O principal objetivo é divulgar tudo relacionado ao rugby, tanto pelo meu clube SPAC como pela a Seleção.
RDC - E o que você espera conseguir com a criação desse perfil?
Angélica - Espero poder divulgar mais o rugby e mostrar todo o nosso trabalho com o esporte.

E além do perfil da Angélica tem de outras meninas e meninas de nossas seleções como: Paula Ishibashi, Pedro Sorribes, Ayna Christovam, Lucas Duque (Tanque), Thays Cruz (Xuxu), e muitos outros. Espero que tenham curtido a matéria e principalmente que acompanhem o trabalho dos nossos maravilhosos atletas. 


Bjokas



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Conheça a amarelinha

MENINAS NÃO PUBLIQUEM.....

Olá gente tudo na paz? Bom todo mundo conhece os atletas da seleção de futebol, de basquete, alguns de handebol, etc... e as atletas que defendem o nosso Brasil? Quem gosta de rugby conhece alguns nomes e quem não conhece vai passar a conhecer e quem sabe torcer junto conosco por nossas seleções de rugby!
E para começar esse quadro do RDC conversamos um pouco com a Angélica Gevaerd




Conheça a Seleção




Angélica Gevaerd


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16 de out. de 2011

Times do Brasil: UFRRJ

Hoje vamos contar um pouco da história do time feminino da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro! O Marcelo, treinador do masculino e responsável pela divulgação de ambos os times, nos enviou um resumo da história delas. Vamos conferir?
 

"Meu nome é Marcelo, e sou responsável pela divulgação e treino do masculino da UFRRJ rugby. Quem treina o feminino é a professora Deborah Ciarla, que também joga pelo Niterói rugby. Eu jogo rugby desde 1998 , tentei implantar o esporte na UFRRJ na época , mas não consegui, somente em 2010, depois de muito tempo de formado, comecei a treinar o masculino e ajudar a professora Deborah no desenvolvimento do naipe feminino . As meninas estão participando de competições este ano , das etapas do 7's fluminense, do universitário de guarulhos (quando ficaram em segundo lugar) e consegui amistosos para elas com o Serra e o Farrapos no final do ano, um triangular. Para o ano, iremos para uma gira em Córdoba, um campeonato sulamericano na Argentina. Para mim, é um sonho que se realiza e acredito que as meninas estejam muito felizes também."


Boa sorte às meninas da UFRRJ! Contem sempre com a torcida do Rugby de Calcinha!

E seu time já apareceu aqui no Rugby de Calcinha? Envia pra gente a história, o brasão e uma foto do time inteiro que a gente publica aqui!
O e-mail é rugbydecalcinha@gmail.com 


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15 de out. de 2011

CANCELADO TODO O CAMPEONATO UNIVERSITÁRIO

Mais cedo informamos o cancelamento de apenas o primeiro dia do Universitário de Rugby, organizado pela CBDU. Recebemos agora a informação de que TODO O CAMPEONATO FOI CANCELADO devido a impossibilidade de conseguirem outro campo para que acontecesse os jogos deste fim de semana.
A chuva prejudicaria o gramado e, após a desistência do SPAC, que era prevista no contrato de aluguel do campo, nenhum outro clube se dispôs a ceder o gramado para o evento, além do gasto maior que a Confederação teria em ceder transporte aos participantes. Assim, toda a competição foi cancelada, sem maiores orientações da CBDU até agora, o que poderia ser evitado se, diante da cláusula do contrato de aluguel do campo do SPAC onde previa cancelamento dos jogos em caso de possível depredação do gramado ou qualquer estrutura do clube, a Confederação tivesse cogitado um plano B para tal situação.
Desde o começo do ano, quando foram abertas as inscrições para o Universitário de Rugby 2011, a organização deste evento mostrou-se falha e irresponsável diante dos atletas. Após mudarem três vezes a data do evento no começo do ano, foi decidido manter no mês de outubro, ainda que, mesmo depois desta decisão, houvesse intenção de transferir, novamente, para uma data posterior. Falta de alojamento, informações e qualquer tipo de ajuda foram a marca da competição este ano, colocando como cereja do bolo o cancelamento total dos jogos. E como ficam as equipes que vieram de longe e que deram o sangue para conseguirem estar aqui? E como será o futuro desta competição que tinha tudo para se tornar grande, e mais, que tinha tudo para tornar o nosso esporte maior, com a revelação de novos nomes no cenário do rugby no Brasil? Não podemos nivelar por baixo, e isso cabe também à CBRu, que gere todo nosso rugby nacional. Aguardamos respostas e melhoras das Confederações para, enfim, termos o rugby levado a sério!
No site da CBDU não há informações sobre as alterações do Campeonato Universitário.




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CANCELADO o primeiro dia do Universitário de Rugby

Devido às fortes chuvas em São Paulo, inclusive com previsão de temporal neste sábado (15), a CBDU e SPAC, organizadora e anfitriã respectivamente, decidiram por cancelar o primeiro dia de competição e também mudar o local dos jogos.

Às 9h, horário da primeira partida, já estava anunciado o atraso. Logo mais às 9h40 anunciaram possível cancelamento, confirmado às 10h12. Com previsão do tempo estimando 37mm de chuva para hoje, o dano ao gramado seria muito intenso, o que poderia dar muito trabalho para reconstruir depois, como ocorreu ano passado na sede do Bandeirantes Rugby Club, em Moema. Por isso, em acordo com o SPAC, decidiram também mudar o local, não definido até o momento pela organização. Ainda hoje deve ser divulgado para os clubes tomarem as devidas providências.


Assim, teremos um dia corrido neste domingo, com jogos sem o luxo de qualquer mínimo atraso entre um e outro, podendo levar a várias vitórias por WO. Além disso, entra em vigor nesta madrugada o horário de verão, tendo que antecipar uma hora  no dia e exigindo mais atenção das equipes participantes, em especial das que vêm de lugares onde o horário não é vigente.



ATUALIZADO:
De acordo com a CBDU, haverá mudanças nos jogos do campeonato: no masculino, serão jogos Mata-Mata, ou seja, cada jogo vale a permanência dos times na competição. No feminino, não haverá mudanças, devido ao pequeno número de equipes.
Sobre o novo campo, a realizadora do campeonato irá entrar em contato com os responsáveis das equipes para informar onde acontecerão os jogos. Para não prejudicar ninguém, amanhã haverá encontro de todas as equipes no SPAC para que sejam transportados gratuitamente para o novo local dos jogos, que poderá ser na cidade de São Bernardo do Campo - SP.

Mais informações em tempo real pelo nosso Twitter

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